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Que as minhas palavras sejam justas para os justos, resistam à hipocrisia dos hipócritas, sejam divertidas para as crianças, 

confiáveis para os adultos e sóbrias para os sábios. Mas, cordiais com quem quer que seja, sobretudo. Sou professor.

 

METODOLOGIA APAG (ajudar, pedir, aceitar, gratidão)

Guto Maia*

Publicação original no Facebook: https://cutt.ly/qhhauBv

YouTube: https://cutt.ly/Phhsqsy

 

APRESENTANDO O MÉTODO APAG

O MÉTODO APAG (Ajudar-Pedir-Aceitar-Gratidão), de EDUCAÇÃO RESIGNIFICADA, criado pelo Professor Guto Maia, para pessoas com deficiências e vulneráveis com dificuldade de aprendizado, vem sendo desenvolvido ao longo de 20 anos.

O Método começou a ser idealizado no dia 20 de fevereiro de 2000, dia do aniversário de 1 ano do seu filho, Pedro, autista.

Um ano e meio antes, sua mãe, Nilza, tornara-se cadeirante, condição em que viveu por 12 anos, até sua morte.

Paralelamente, entre outros acontecimentos intensos, o Prof. Guto vivenciou o alcoolismo e a depressão do seu pai, Irineu, que desistiu de viver 11 meses depois da morte da Nilza.

Ou, seja, os últimos 21 anos, foram vividos exclusivamente no universo do cotidiano das aflições que as deficiências e suas consequências provocam.

A deficiência, sem si, é apenas a ponta de um iceberg num mar nebuloso de preconceito, intolerância, incompreensão e necessidades de toda ordem. Não há glamour na deficiência, seja ela qual for, ou que nível tenha.

A cada novo episódio na vida, ia-se confirmando a certeza para o Prof. Guto, de que queria viver o resto da vida dedicado ao ativismo da causa da pessoa com deficiência, especialmente pela constatação do quanto ela é devastadora na vida de qualquer família: rica, pobre, com instrução ou sem. O sofrimento é imenso.

Passou a estudar profundamente as deficiências, e como professor passou a acompanhar todo o processo de aprendizado dos alunos com deficiências, trabalhar na formação de professores de ensino adaptado, e, sobretudo, aplicar tudo o que aprendia com o Pedro, criando técnicas, protocolos, sistemas, até chegar a organizar um método que vem sendo experimentado em todos os cursos por onde passa com resultados positivos, porque é focado no ser humano bom, independente das limitações individuais.

Estes textos serão disponibilizados aos poucos, e terão depoimentos de pessoas que vivem e se identificam com o tema.

A pandemia do coronavírus frustrou dramaticamente todo o planejamento de lançamento do projeto em 2020, quando já estavam programadas viagens, cursos, palestras e eventos para apresentar publicamente o processo.

Ironicamente, a pandemia mostra-se um acontecimento semelhante à deficiência, nos seus vários momentos e intensidades: o choque inicial, a negação, a insegurança, a depressão, preconceito, desesperança, e o medo do futuro, pois ela também mata sonhos e transforma vidas irreversivelmente.

Nada será o mesmo dali para a frente. Por isso, o projeto buscou usar a sigla APAG. Se não apagarmos definitivamente alguns sonhos anteriores, para reinventá-los e recicla-los de acordo com as possibilidades que se mostram, por menores que sejam, não conseguiremos sobreviver.

O ativismo do Prof. Guto Maia, é dedicado à memória da sua mãe, que viveu momentos muito indignos em razão da sua condição, também ao Pedro, obviamente, que também ajuda a escrevê-lo, e a todas as famílias que sabem o que isto significa.

E, principalmente, às mães, que conhecem cada detalhe das deficiências dos seus filhos. As madrugadas dessas mães são as mais sofridas. Elas sabem mais que ninguém sobre isso. Por isso, merecem todo o carinho de todos, e jamais poderiam ser magoadas por motivo algum do mundo.

A Rossana Rosengarten, mãe do Pedro, teve papel fundamental em cada passo do processo. A sua estrutura emocional, os seus limites psicológicos em relação ao tema, e a sua vontade de não ter atuação pública nesse ativismo, tudo foi respeitado em cada detalhe. Cada avanço só acontece com a sua aprovação.

Todo o conhecimento científico adquirido nas universidades, instituições, congressos, palestras, cursos, e principalmente a experiência pessoal e docente adquirida na convivência com pessoas com todos o tipos e níveis de deficiência, especialmente, com o Pedro e sua mãe, Nilza, fez com que o Prof. Guto criasse ferramentas psicológicas e práticas que passaram a se mostrar eficazes na educação, inclusive, de pessoas com funções preservadas ou com altas habilidades, com resultados relevantes.

A sua experiência anterior na convivência com os 3 filhos mais velhos, de altas habilidades, ajudou na adaptação dos conhecimentos sobre educação individualizada. Ele assistiu o parto dos 4 filhos e pode comparar o desenvolvimento particular de cada um deles até a idade adulta.

Suas técnicas pouco ortodoxas, e, por vezes, criticadas, o tornaram um professor muito querido dos alunos de todas as idades e turmas, com e sem deficiências, especialmente nos últimos 10 anos, quando se sentiu mais preparado.

Agora, essas vivências foram organizadas e serão disponibilizadas para serem aperfeiçoadas por quem se identificar.

Graças à pandemia, o lançamento aconteceu informalmente, na conversa desta live comandada pelo querido Ph.D Reinaldo Domingos, presidente da ABEFIN (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), e criador do Método DSOP (Diagnosticar-Sonhar-Orçar-Poupar), de eficiência cientificamente comprovada na Educação Financeira. Um método já consolidado!

Uma nova etapa se inicia para o Prof. Guto, numa área em que as pessoas com deficiências necessitam cada vez mais de espaço e reconhecimento.

Um novo desafio se apresenta para alguém habilitado e treinado para o confronto diário com a dificuldade, com o imprevisto e com o imponderável, como a própria Covid19, da qual ele também foi uma vítima e também sobreviveu.

O grande desafio do momento é mergulhar no METODO DSOP (Diagnosticar-Sonhar-Orçar-Poupar), idealizado pelo Ph.D Reinaldo Domingos, que generosamente nos abriu as portas para o debate da Acessibilidade à área da Educação Financeira, numa semana de conversas sobre as competências das pessoas com deficiências e seus familiares, na 7° Semana ENEF - Estratégia Nacional de Educadores Financeiros.

Desde seu início, em 1º de Julho de 2008, o DSOP teve como propósito levar todos que necessitavam desse conhecimento a alcançarem a saúde financeira com sustentabilidade.

Reinaldo Domingos é presidente da ABEFIN, Associação Brasileira de Educadores Financeiros.

A intenção, agora, é levar às pessoas com deficiências e seus familiares, essa metodologia de forma adaptada e simples, com resultados confiáveis, seguros e acessíveis.

O Prof. Guto, hoje, sente-se agradecido e honrado pelo convite para tornar-se essa ponte, e ser parte integrante deste time de Educadores Financeiros altamente qualificados.

Você sabe o que faz um Educador Financeiro? https://cutt.ly/Hhgt5FH

Sobre o Ph.D Reinaldo Domingos: https://cutt.ly/zhgyiOh

Sobre Prof. Guto Maia: https://www.doisdobrasil.com

Sobre a ABEFIN: https://abefin.org.br/

Sobre a DSOP: https://cutt.ly/3hgyfru

Sobre Ph.D: https://cutt.ly/6hgy7il

Esta publicação no site: https://cutt.ly/uhlMJq9

 


 

Depoimento do Prof. Guto Maia:

Apresentamos uma nova metodologia de ensino adaptado em desenvolvimento. Ela vem sendo organizada há mais de 20 anos, através de pesquisa com alunos, professores, consultas e orientação de profissionais interdisciplinares, e muito estudo. Desde a infância, eu tinha interesse em criar um sistema de ensino adaptado para pessoas incomuns. 

O principal motivo é que eu nasci canhoto e, para "esconder" a minha condição, e ajudar os professores a me ensinar, passei a me "disfarçar" de ambidestro, e deu certo. Tem gente que nem imagina isto.

Eu notava uma imensa dificuldade dos professores em me ensinar coisas simples, como cortar com tesoura, usar a faca, trabalhos manuais ou tocar um instrumento. Tanto é, que graças ao aprendizado do violão, aos 11 anos, eu me descobri ambidestro, pela impossibilidade da professora de ensinar um canhoto.

Como pesquisador, soube mais tarde, estudando Neurociência, em Belo Horizonte, na UFMG, que um canhoto genuíno não mudará jamais, pela conformação do seu cérebro, mesmo sendo torturado,, como foi o caso da minha tia, que tinha a mão amarrada para trás pelas freiras, e tomava reguadas na mão esquerda para não usá-la.

Revoltante. Mas, era assim a "educação" da época, e pior ainda, mais antigamente, na Idade Média, as pessoas canhotas e "incomuns" em qualquer aspecto, eram agredidas, maltratadas e condenadas por bruxaria!!! Quem não tivesse nascido conforme os padrões de "normalidade" de cada época, era descartado até com a morte, como no caso da eugenia, limpeza genética, etc, com pessoas com deficiências. 

Nós, os canhotos, éramos considerados "bruxos", com ligação com o demônio, e condenados à fogueira. Hoje, eu acharia o máximo alguém me achar um bruxo, com poderes mágicos de mudar a realidade, kkk. Não haveria pandemia, hehe. Mas, era assim que eu sempre me senti na infância: condenado à fogueira da incompreensão.

Quando percebi que, na verdade, eu podia ser ambidestro, foi um alívio, pois além de não chamar mais a atenção de ninguém para a "deficiência" de ser canhoto, eu também descobri que a minha produção intelectual e, principalmente, nos trabalhos manuais e físicos, o meu rendimento era o dobro dos meus colegas.

Quando eles cansavam, eu continuava produzindo, pois ligava o outro lado do cérebro, no modo canhoto, trocando a chave entre ambidestro, canhoto e destro. O meu cérebro tem 3 fases. Isto me levou a ser cada vez mais bem quisto em todos os grupos dos quais participava, era requisitado e, rapidamente, era aceito entre os líderes desses grupos.

Foi uma grande descoberta. Mas, surgiu ali, também, o despertar da identificação com as pessoas incomuns, pois quem não tinha a sorte de ser ambidestro como eu, apresentando altas habilidades, era sumariamente discriminado, o que eu achava uma injustiça e procurava ajudar essas pessoas, desprezadas por qualquer motivo.

Naquela época, a simples condição de canhoto era motivo de chacota e discriminação, pois o canhoto era visto como o "errado", o "desastrado", "canhestro", o "esquisito" o "torto", o "bobo", o "gauche", como diria Carlos Drummond de Andrade, no seu poema "Sete Faces": "Vai, Carlos, ser gauche na vida", com o qual me identificava, e servia em mim como uma luva 

Naquela época não existia o termo "bullying", mas a dor do que ele causa, eu já conhecia. Sempre fui tratado como "O ESQUISITO".

Esta foi a definição mais comum e menos agressiva, como fui tratado a vida inteira (até hoje!, hehe). Para dar sentido à palavra, me tornei "artista", aí o termo pejorativo passou a ser qualificação e motivo de aceitação. Ao artista é permitido quase tudo, e se espera que ele seja o "esquisitão", o que passa a ser desculpa para as suas excentricidades. Aí, consegui me apaziguar, num certo sentido. E fazer sucesso com as meninas!, o que era o mais importante, rs. 

Mais uma vez, fui salvo pelo destino!

Comecei a dar aulas de música aos 16 anos, quando também me tornei músico profissional e permaneceria como tal, dentre as outras atividades, por mais de 50 anos, quando me divorciei amigavelmente da Música, sem grande sofrimento de parte a parte, embora com muitos filhos.

Simultaneamente à figura do ser aluno, rapidamente, eu passava a dar aulas nos cursos em que me frequentava. Por facilidade de absorver os conteúdos, sempre vinha o convite para a docência, o que me encantava, pois poderia aprender muito mais e influenciar mais pessoas. Assim foi nas artes plásticas, no teatro, literatura, dramaturgia, poesia, arquitetura, empreendedorismo, filosofia, enfim, me tornei um professor multidisciplinar, fui professor até de educação sexual!, e isto, satisfazia a minha hiperatividade cerebral e física, e me ajudava nas pesquisas que agora começo a apresentar.

O ineditismo deste trabalho é que o processo todo vem sendo colocado fragmentadamente na internet, desde 2008, e agora começo a juntar tudo e organizar em capítulos. 

Isto fez com que cada texto fosse ganhando consistência junto à exposição pública, dando transparência a cada passo do processo, e demostrando maior ou menor força de empatia, o que em si, já se torna uma pré validação para comprovar a eficácia científica ou não de cada fase. Há um grande histórico de artigos, dissertações, crônicas, comentários, colaborações, palestras, workshops, etc, tudo documentado e analisado.

O risco é grande, mas a satisfação é maior. Minha vida só se justificou através do risco. Agora, então, em meio a uma pandemia, nada mais há a perder, exceto a saúde e a vida.

Por isso, quero dar voz àquelas pessoas lá do começo, que como eu eram tão frágeis, mas não tiveram a mesmo sorte que eu tive, de terem uma voz e construírem uma audiência.

A programação visual, ora apresentada, é um estudo em processo, que pode ser alterado.

Este é um projeto de diálogo e envolvimento permanente. Cada palavra de apoio conta. cada crítica é positiva, cada sugestão é considerada. As ameaças de morte são compreendidas. 

A ACEPCÃO de cada termo será estudado à exaustão, a GÊNESE de de cada acontecimento científico e histórico, será dissecada em minúcia de detalhes. A busca será interminável. temos, agora, todo o tempo do mundo!

Para alguém habituado à decodificação das próprias "esquisitices", para amenizar o impacto das notícias para as pessoas, crescido e formado nos bastidores, assumir o protagonismo científico, e começar hoje a ser reconhecido e, sobretudo, compreendido, é um bálsamo!

Sou muito grato ao Destino, por ter-me dado tantos amigos e permitido não desistir.

Gratos.

Guto Maia*

Gestor Educacional

Esta publicação no site: https://cutt.ly/uhlMJq9

 


 

*Comentário de Heloisa de Bernardi*  (PDF https://cutt.ly/9hhWw5K)

"Bom dia!

Estou ouvindo, mais uma vez, a live de apresentação da ABEFIN .

Sua aceitação para coordenar, a nível nacional, com esse viés mais emocional aliado a sua refinada experiência pessoal, com certeza trará um novo olhar para essa prática sempre espinhosa que é o lidar com o dinheiro, visto muitas vezes como o "vil metal", mas sem o qual, não seria possível a realização de sonhos, sem falar da própria sobrevivência!

Sempre tive uma vivência conturbada com dinheiro! Já vivi todas as alegrias e tristezas de tê-lo muito fácil e disponível, e até me faltar o básico para sobrevivência!

É muito interessante quando somos provocados e nos damos conta de como atravessamos, ao longo da vida, com itens tão fundamentais que por vezes, lidamos com displicência e, pagamos caro por isso!

Resumindo, o DINHEIRO é, sem dúvida, o determinante no rumo e na vida de qualquer indivíduo!

A nossa cultura judaico/cristã, a demonização da riqueza, os exemplos que nos foram apresentados como nobres e a serem seguidos daqueles que desprezaram seus bens e se entregaram à pobreza, e todo esse imbróglio envolvendo o Dinheiro, deturpou gerações, propositalmente até, com o explícito intuito de perpetuar o poder de poucos sobre as massas.

Estendi demais esse conceito que é um outro viés sobre esse tema, sobre o qual poderia fazer uma dissertação por horas. Envolve religião, política dominação, abusos, suor e sangue.

Mas, fiquei feliz por você ter sido escolhido para agregar seus valores, vivências e romantismo aos propósitos dessa Associação!

Fico orgulhosa, sinceramente, quando assisto aos vídeos e comentários onde as pessoas não poupam elogios ao seu trabalho e ao ser humano que, ao longo da vida, você vem construindo com tanto zelo , perseguindo sobretudo ,a ALEGRIA na vida dos que dependem de você.

Parabéns por mais esse reconhecimento da sua capacidade intelectual e emocional!!!"

Heloisa de Bernardi,  Nova Lima / MG 28/11/2020

 


 

*Comentário de Marta Vrem*

"Guto, Você merece o melhor de cada ser humano, é um privilégio ter vc como meu primo. 

Parabéns, com certeza vc quebrou vários paradigmas e inexoravelmente inúmeros seres estarão do teu lado.

Sucesso, sucesso, sucesso!"

Marta Vrem*, Mairiporã / SP

 


 * Comentário de Maria Socorro Silva*

"Na semana que recebi um áudio de um colega do João Marcelo, falando que ele deveria deixar determinado grupo que frequentam, por pura maldade, já li e reli este texto umas três vezes,
conheço o Pedro há uns três anos, mesmo autista, não houve um dia sequer que nos encontremos, que não tenha me recebido com seu lindo sorriso, um beijo carinhoso e muita atenção.
Sou fã incondicional deste Ser de Luz, talentoso, inteligente e determinado, mas isso não o torna arrogante ou insensível.
Curto todas as suas vitórias, e quero tê-lo sempre por perto.
Neste Universo da deficiência, precisamos de mais Pedros.
Guto Maia, meu amigo querido, Parabéns pelo homem maravilhoso que você compartilha conosco.
 

 

Estudo de Programação Visual (em análise)

METODOLOGIA APAGMETODOLOGIA APAG

DEFINIÇÃO, CONCEITO, CONSTRUÇÃO AFIRMATIVADEFINIÇÃO, CONCEITO, CONSTRUÇÃO AFIRMATIVA

VALORES, MISSÃO, PROPÓSITO DE VIDAVALORES, MISSÃO, PROPÓSITO DE VIDA

apagapag

  


 

 

ENSINO SIMPLIFICADO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS INTELECTUAIS E AFINS

“(...) Mas, convivendo no universo das deficiências, aprendemos que ser generalista, inter e multi disciplinar, é fundamental para compreender aspectos particulares de cada pessoa com deficiência, e ajudar na sua educação de forma individualizada. 

Parece paradoxal, mas é o ideal para a compreensão da necessidade do auto ensino e da auto aprendizagem constante do professor. 

Por definição, “generalista” é o indivíduo cujos talentos, conhecimentos e interesses se estendem a vários campos, não se confinando em uma especialização apenas. 

São as pessoas multi potenciais do futuro, que antes eram acusadas de falta de foco.

São as que melhor se adaptarão ao mundo 4.O, das tecnologias inteligentes).” 

 


 

 

Currículo resumido:  https://doisdobrasil.com/guto-maia/curriculo-resumido/

ESTAMOS COM A ONU/UNESCO NA TRAVESSIA DA DÉCADA DA REABILITAÇÃO (De 20/02/2022 a 20/02/2032)

ONU/UNESCOONU/UNESCO

1a. Escola do Pensamento Fora do Padrão

Instituto Ensino por Outro Caminho

NESA - Núcleo de Ensino Superior Adaptado

Nossos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Educação de Qualidade (ODS 4) e Redução das Desigualdades (ODS 10)


 

Idealizadores

Prof. Guto MaiaProf. Guto MaiaProf. Guto Maia (José Augusto Maia Baptista) 

Professor, Pesquisador do Desenvolvimento Humano, Reabilitação, Inovação, Ciência e Tecnologia Assistiva. Graduando em Ciências Sociais / 

Fundador da 1ª Escola do Pensamento Fora do Padrão / NESA Brasil (Núcleo de Ensino Superior Adaptado) Instituto Ensino por Outro Caminho / 

Organizador  do 1º Congresso Internacional do Pensamento Fora do Padrão /  Líder do projeto Tecnologia para Humanidade / 

Idealizador da Travessia da Década da Reabilitação (2022 > 2032), liderando mais de uma centena de pesquisadores internacionais /

Colunista / colaborador da REVISTA REAÇÃO e do PROGRAMA MISSÃO EDUCAR . UPTV /

Membro da Comunidade de Talentos ONU 2021/23 /

Prêmio Marco da Paz, da Associação Comercial de São Paulo, homenageado no Dia do Professor, na Câmara Municipal de São Paulo, 2019 /

ID Pesquisador ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5694-4460 

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Portfólio: https://doisdobrasil.com/pessoa-fora-do-padrao/portfolio/ 

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Pedro Rosengarten BaptistaPedro Rosengarten BaptistaPedro Rosengarten Baptista

Graduando em Ciências Sociais Licenciatura /  Líder de Inovação e Comunicação Assistiva do NESA BRASIL /

Autista, Atuante na Causa da Pessoa com Deficiência /

Palestrante Credenciado do Museu da Inclusão - São Paulo /

Pesquisador de tribos africanas / 

Membro Comunidade Talentos ONU /

Prêmio Marco da Paz Inclusão Sem Limite – ACSP, no Memorial da américa Latina Museu da Inclusão, 2018 /

ID Pesquisador ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3394-8634

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