Transtorno “burn out” ataca desiludidos com o próprio trabalho 

Guto Maia*

12/09/ 2020
 
 
Foto: Inteligência corporativa - Rockcontent
 
 
 Líderes de todo o mundo tentam manter a competitividade do seu negócio em meio à pandemia do coronavírus. Nesse contexto, é importante lembrar que garantir que os colaboradores estejam seguros e saudáveis não diz respeito apenas aos aspectos físicos.

À medida em que o isolamento se estende, o burnout no home office pode colocar em xeque o desempenho dos profissionais. Logo, fazer tudo que estiver ao seu alcance para apoiar o seu time emocionalmente também é uma medida necessária.

Sem dúvidas, este é um momento desafiador para todos. Porém, empresas com menos trabalhadores estressados tendem a se fortalecer e prosperar mesmo nos cenários de crise.

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O “burn out”, termo que em inglês designa a combustão completa, está incluído no rol dos transtornos mentais relacionados ao trabalho.
Foi a terceira maior causa de afastamento de profissionais em 2009, segundo dados da Previdência Social.
A síndrome é bem mais que um estado de estresse, e mescla esgotamento com desilusão.
Profissionais de saúde dizem que o “burn out” pode ser desencadeado por uma exposição contínua a situações estressantes no trabalho.
O diagnóstico não é fácil: a apatia gerada pelo “burn out” pode sugerir depressão ou síndrome do pânico.
O tratamento convencional mescla psicoterapia com medicamentos, simultaneamente.
 
 
 

*Guto Maia - José Augusto Maia Baptista

Gestor educacional

 

PESQUISADORES RESPONSÁVEIS / FUNDADORES 

1a. Escola do Pensamento Fora do Padrão

Prof. Guto Maia (José Augusto Maia Baptista) 

(Linktree: https://linktr.ee/prof.gutomaia

ID Pesquisador ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5694-4460 

Pedro Rosengarten  Baptista (Linktree: https://linktr.ee/pedrorosengartenbaptista)

ID Pesquisador ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3394-8634

Membros Comunidade de Talentos ONU

 

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