O QUE PENSAMOS Fortalecimento dos elos mais frágeis da corrente na retomada do crescimento pós-Covid

1. Que pessoas mais frágeis precisam ser protegidas, acolhidas, entendidas, preparadas, assistidas com dignidade, fortalecidas sem assistencialismos, nem demagogia, nem hipocrisia. São o elo mais frágil na corrente de desenvolvimento que virá no que estamos considerando a Década da Reabilitação (2022-2032).

2. Que o nosso trabalho é de acolhida para o fortalecimento. Pretendemos contribuir na formação de profissionais assistivos como consciência da sua função social de empreendedorismo solidário humanitário que pretende ter valorização e remuneração justa.

3. Que trabalharemos com pessoas que se autodeclaram fora do padrão, e sentem-se não reconhecidas nas suas potencialidades. usando Tecnologia Assistiva com bom-senso.

4. Que temos a convicção de que para atender bem à pessoa fora do padrão, precisamos entendê-la: adquirir, desenvolver, construir, qualificar, inventar e aprimorar mecanismos e ferramentas práticas e teóricas que possibilitem ajudar e ser ajudado. Ser professor é a forma mais completa, egoísta e inteligente do cérebro aprender a absorver Sabedoria.

5. Que a Tecnologia Assistiva pode ser usada sob demanda para dar mais autonomia dentro das especificidades de cada necessidade de adaptação. A tecnologia cria independência e, paradoxalmente, causa dependência. Os limites, cada um deve definir para si. Nós damos a orientação que todos precisam para o equilíbrio do uso da tecnologia e todos os recursos disponíveis para tornar a vida da pessoa fora do padrão mais equitativa e, acima de tudo, FELIZ.

 

A proposta é exclusivamente voltada à pessoa considerada inadequada socialmente, portanto àqueles: os vulneráveis sociais intelectuais, físicos, econômicos, tecnológicos, raciais, religiosos, que enfrentam todo tipo de barreiras, preconceitos, intolerância e discriminação, desde valores histórica e estruturalmente opressores, quanto as distorções criadas pela competição selvagem urbana. Buscamos dar visibilidade essencialmente à pessoa com deficiência adulta, quando vão-se escasseando estudo, trabalho, cultura e lazer, fazendo com que a solidão e a depressão sejam marcas comuns nessa fase em direção à velhice desamparada.
A educação é a única arma capaz de destruir a submissão e a alienação a que esse público é exposto de forma covarde e sistemática. Por isso, nossa luta atuante e ativista traz todo ingrediente de formação da forma mais elementar de absorver ensinamentos que é a convivência digna e intelectualmente honesta. Esta compreensão se torna complexa, na medida de tantos apelos distorcidos pelos poderes instituídos, por isso o nosso trabalho parte de bases simples de fortalecimento, como as mães, que carregam toda a sabedoria instintiva da raça e tem condições de ser exemplo de provisão e acolhimento. Na parte prática do projeto, o fortalecimento das mães será o principal foco de criação de base sólida de grupos de forte atuação pública. A Maternidade, como a maior Força do Universo, será o fio condutor de energia vital do projeto em busca de valorização da dignidade.

 

O projeto tem um sistema modular, celular, estruturado em cases de educação adaptada em rede híbrida para a pessoa com deficiência, que se efetiva através da inteligência coletiva e solidária, envolvendo a família do assistido, na ação simultânea ensino-aprendizagem, com critérios particularizados e personalizados de avaliação na própria evolução, formando padrões, para em seguida questioná-los, reavaliá-los e ressignificá-los permanentemente, num processo auto e retro construção de protocolos específicos, ao invés da aplicação de métodos A proposta é a criação de protocolos para cada necessidade, não métodos. Pretendemos ser transgressores e provocativos, usando o bom humor envolvente para atrair a comunidade local de cada território de cada parte do mundo, com absoluto respeito à cultura local, mas propiciando questionamentos sobre o poder, sobre a dominação, injustiças e desigualdades perversas. É um projeto iminentemente coletivo, gestado e executado com olhares protetores, visando desenvolver o pensamento crítico em todos os atores que se aproximem do projeto para que ele crie filtros naturais, pesos e contrapesos avaliativos e analíticos que se autoavaliem permanentemente num processo autofágico e autocrítico de aperfeiçoamento constante. Não temos compromisso com o erro ou o mal feito. Revisamos e refazemos centenas de vezes cada etapa até adequar-se à circunstância-propósito do momento, sob uma Inteligência Solidária.

 

Partimos do pressuposto de ser transgressor aos métodos e sistemas de ensino que funcionaram em momentos históricos específicos, como o Construtivismo, experiências como a Ponte, de Portugal, antroposóficas de Rudolf Steiner, métodos como Montessori, educadores como Vygotsky, Piaget, Wallon; filósofos como Sócrates, Platão, ou experiências modelo como a educação na Finlândia. Todos estes sistemas formaram bons educadores, nos quais nos aprofundamos para criar este Projeto pioneiro de Inteligência Solidária. Na prática, nenhum funciona para a educação chamada “inclusiva” da pessoa com deficiência. Nossas convicções são baseadas em 23 anos de estudos e convivência diária com a deficiência, por isso, a nossa proposta é inovadora e testada em mais de uma dezena de projetos anteriores. Não visamos a criação de um “método”, muito menos seguir algum, mas propomos usar as forças das ferramentas tecnológicas para estimular a criação de “protocolos” específicos para cada indivíduo, para local e tempo determinados. Daí, a provocação: ”Ensino por Outro Caminho – 1ª. Escola do Pensamento Fora do Padrão”, numa alusão à cartilha “Caminho Suave”, dos anos 60, que propunha na capa um caminho pavimentado arborizado, com um casal uniformizado, num piso impecável, tendo ao fundo um prédio como sucesso da vida adulta na universidade. Na vida real, a pessoa fora do padrão não terá um caminho suave, muito menos a expectativa de curso superior. É com esse público que queremos dialogar.     

 

Avaliações são feitas através de relatórios diários, encontros semanais entre os membros, reuniões mensais, cursos, aulas preparatórias, seminários avaliativos, congressos, planejamento de expectativas, organogramas e ajustes de rota compõe a rotina de execução do projeto. Tudo acompanhado publicamente pelas redes sociais, com inserção de conteúdo, fotos, vídeos, entrevistas e encontros presenciais e online. A proposta ousada é que todo o projeto, em todas as suas fases, seja publicado em código aberto na maior abrangência possível de sites, blogs, páginas e perfis de rede social sem determinação de autoridade, necessidade de citação ou reserva de direitos autorais do projeto como um todo. Obviamente, cada integrante do projeto determina como quer que a sua produção intelectual pessoal seja preservada, mas a intenção do projeto como instituição é que todo o processo seja público e transparente. A autossutentabilidade virá da criação de soluções da autorregulação do próprio grupo. Regras e protocolos internos serão desenvolvidos de comum acordo. O comprometimento de cada participante é com a sua própria carreira e valores pessoais, o que será sempre respeitado. O monitoramento  da produção acadêmica dos integrantes será feita por 10 anos (2022 a 2032), com avaliações regulares e publicação de resultados. As próximas etapas serão divulgadas em vários formatos e a avaliação do projeto será amplamente conhecida em tempo integral. O ineditismo educativo está na raiz de cada ação proposta.          

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Cabo Frio/RJ/BRASIL

20% da venda feita com a nossa indicação é destinada à constituição da:

1a. Escola do Pensamento Fora do Padrão /

NESA - Núcleo de Ensino Superior Adaptado /

Instituto Ensino por Outro Caminho /

Travessia da Década da Reabilitação / 

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Pedro Rosengarten Baptista é a 1a. PESSOA-SÍMBOLO de ACESSIBILIZAÇÃO adotada pela SOUZA & MILLER,

para a TRAVESSIA da DÉCADA da REABILITAÇÃO. (2032 a 2032)

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